Era
dezembro/16, sexta-feira, próximo já do Natal. A negociação estava
duríssima, como tem sido todas. O coordenador patronal falou: "vocês são
bem intencionados, mas defendem causas impossíveis". O dirigente que
coordenava a nossa equipe, atalhou: "Defendemos as melhores causas: o
Brasil e a população que carrega este maravilhoso país nas costas, por
isso todo o esforço vale a pena". Confesso que meu cansaço desapareceu,
como se estivesse iniciando o ano de batente (José Álvaro, economista do DIEESE).
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