Por Altamiro Borges, em seu blog.
Marcela Temer, a primeira-dama “recatada e do lar” que recentemente foi censurada pelo marido, deveria sugerir a ele que deixasse de falar besteiras. Fica até parecendo que o rapaz está meio gagá. Nesta terça-feira (31), foram divulgados os dados sobre as contas públicas em 2016. Uma tragédia! O déficit primário acumulado foi de R$ 155,791 bilhões – o pior da história recente do país. Diante destes números dramáticos, que só confirmam o desastre causado pelo “golpe dos corruptos” e a total incompetência da quadrilha que assumiu o poder, Michel Temer afirmou que a culpa é do governo anterior. Haja cinismo!
O usurpador ocupa o cargo de “presidente” desde maio do ano passado, quando o Senado Federal aprovou a admissibilidade do impeachment de Dilma. Ou seja: está há nove meses no governo. Logo de cara, ele nomeou Henrique Meirelles como seu czar da economia. A equipe do ministro da Fazenda reúne a nata – ou cloaca – do rentismo nativo. Só tem representantes dos banqueiros. Várias medidas já foram tomadas sob a batuta da “austeridade fiscal”, como a aprovação da PEC-55, que congela por 20 anos os gastos em saúde e educação. E, apesar desta avalanche, o rombo das contas públicas superou R$ 155 bilhões!
Parte deste rombo decorre do próprio agravamento da crise econômica, que reduz a capacidade de arrecadação do governo. Outra parte deriva das negociatas da gangue instalada no Palácio do Planalto. Apesar do discurso da “austeridade”, o Judas liberou a grana das emendas dos parlamentares – talvez para pagar pelo golpe patrocinado – e reajustou os salários da cúpula do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal – talvez também com o mesmo objetivo criminoso. O covil também elevou a estimativa do déficit fiscal para R$ 170,5 bilhões, bem acima do projetado pelo governo Dilma – de R$ 120,6 bilhões.
Estas e outras medidas que aprofundaram a crise fiscal mostram a incompetência da quadrilha, como enfatiza o deputado Enio Verri (PT-PR), membro da Comissão Mista do Orçamento da Câmara Federal. “Temer gastou cerca de R$ 35 bilhões além do déficit previsto no governo Dilma para cobrir os gastos com aqueles que apoiaram o golpe”, afirma. A tendência, com o agravamento da recessão, é que este quadro de descontrole das contas públicas ganhe dimensões ainda mais sombrias nos próximos meses. Diante do fracasso, o “fujão” Michel Temer, sempre acovardado, ainda diz que a culpa é do governo anterior.
Em tempo: A Fundação Getúlio Vargas divulgou nesta semana o chamado Indicador de Incerteza da Economia (IIE-BR). O resultado não é nada animador. Ele aponta queda da arrecadação federal e aumento do déficit fiscal em 2016. “Este novo índice acompanha a tendência mundial de utilização do Big Data para a construção de indicadores econômicos. É o primeiro e único índice público computacionalmente intensivo no Brasil. Estamos lendo mais de 3 milhões de notícias”, explica Pedro Costa Ferreira, pesquisador responsável da FGV. O estudo confirma o alto grau de incerteza na economia sob o reinado do Judas Michel Temer.
Marcela Temer, a primeira-dama “recatada e do lar” que recentemente foi censurada pelo marido, deveria sugerir a ele que deixasse de falar besteiras. Fica até parecendo que o rapaz está meio gagá. Nesta terça-feira (31), foram divulgados os dados sobre as contas públicas em 2016. Uma tragédia! O déficit primário acumulado foi de R$ 155,791 bilhões – o pior da história recente do país. Diante destes números dramáticos, que só confirmam o desastre causado pelo “golpe dos corruptos” e a total incompetência da quadrilha que assumiu o poder, Michel Temer afirmou que a culpa é do governo anterior. Haja cinismo!
O usurpador ocupa o cargo de “presidente” desde maio do ano passado, quando o Senado Federal aprovou a admissibilidade do impeachment de Dilma. Ou seja: está há nove meses no governo. Logo de cara, ele nomeou Henrique Meirelles como seu czar da economia. A equipe do ministro da Fazenda reúne a nata – ou cloaca – do rentismo nativo. Só tem representantes dos banqueiros. Várias medidas já foram tomadas sob a batuta da “austeridade fiscal”, como a aprovação da PEC-55, que congela por 20 anos os gastos em saúde e educação. E, apesar desta avalanche, o rombo das contas públicas superou R$ 155 bilhões!
Parte deste rombo decorre do próprio agravamento da crise econômica, que reduz a capacidade de arrecadação do governo. Outra parte deriva das negociatas da gangue instalada no Palácio do Planalto. Apesar do discurso da “austeridade”, o Judas liberou a grana das emendas dos parlamentares – talvez para pagar pelo golpe patrocinado – e reajustou os salários da cúpula do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal – talvez também com o mesmo objetivo criminoso. O covil também elevou a estimativa do déficit fiscal para R$ 170,5 bilhões, bem acima do projetado pelo governo Dilma – de R$ 120,6 bilhões.
Estas e outras medidas que aprofundaram a crise fiscal mostram a incompetência da quadrilha, como enfatiza o deputado Enio Verri (PT-PR), membro da Comissão Mista do Orçamento da Câmara Federal. “Temer gastou cerca de R$ 35 bilhões além do déficit previsto no governo Dilma para cobrir os gastos com aqueles que apoiaram o golpe”, afirma. A tendência, com o agravamento da recessão, é que este quadro de descontrole das contas públicas ganhe dimensões ainda mais sombrias nos próximos meses. Diante do fracasso, o “fujão” Michel Temer, sempre acovardado, ainda diz que a culpa é do governo anterior.
Em tempo: A Fundação Getúlio Vargas divulgou nesta semana o chamado Indicador de Incerteza da Economia (IIE-BR). O resultado não é nada animador. Ele aponta queda da arrecadação federal e aumento do déficit fiscal em 2016. “Este novo índice acompanha a tendência mundial de utilização do Big Data para a construção de indicadores econômicos. É o primeiro e único índice público computacionalmente intensivo no Brasil. Estamos lendo mais de 3 milhões de notícias”, explica Pedro Costa Ferreira, pesquisador responsável da FGV. O estudo confirma o alto grau de incerteza na economia sob o reinado do Judas Michel Temer.
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