Para 33% dos consumidores houve redução nas dívidas
19% dos entrevistados se declaram muito endividados (Shutterstock)
Dos entrevistados, 35% afirmaram que dívidas permaneceram estáveis, enquanto que para 33% houve diminuição. Além disso, a proporção de inadimplentes que julgam sua situação financeira sendo melhor que no ano anterior se manteve em 47%. Já a porcentagem dos que acreditam que a situação financeira será melhor em 2014 atingiu 90%, ante os 85% em setembro de 2013.
O levantamento ainda mostra que todos aqueles que estão inadimplentes pretendem pagar suas dívidas, total ou parcialmente, pelo segundo trimestre consecutivo, sendo que 42% acreditam pagar à vista e 58% de maneira parcelada.
Quando questionados sobre o nível de endividamento e o comprometimento da renda de suas famílias com o pagamento das dívidas, 19% se declaram muito endividados, 24% acreditam estar mais ou menos endividados e 26% pouco endividados.
Dívidas
Pela segunda vez consecutiva, o pagamento com carnê e boleto liderou a forma de pagamento que causou a restrição, para 31% dos consumidores entrevistados. Em seguida, há restrições com cartão de crédito (25%), cheques sem fundos (16%), empréstimo pessoal (14%), cartão de loja (7%) e cheque especial (7%).
A aquisição de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos foi mais citada como causadora da inadimplência, atingindo 21% dos entrevistados nas faixas de renda familiar de até 10 salários mínimos. Para 18%, as dívidas não pagas originaram-se da compra de vestuário e calçados, 17% citaram a alimentação como gerador das dívidas e outros 17% mencionaram o não pagamento de contas com concessionárias públicas.
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