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As Centrais
Sindicais estão fechando os detalhes para a formação do Brics Sindical,
entidade que deve surgir durante a Cúpula do Brics (bloco integrado
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), nos dias 15 e 16 de julho
em Fortaleza.
O objetivo é fortalecer uma agenda trabalhista unitária e formas de enfrentamento da crise econômica internacional.
Uma
coordenação integrada por dirigentes da CUT, Força Sindical, UGT, Nova
Central, CTB e CGTB esta debatendo estratégias de participação no grupo.
O objetivo é fortalecer uma agenda trabalhista unitária e formas de enfrentamento da crise econômica internacional.
Em entrevista à Agência Sindical, o presidente da CTB, Adilson Araújo, comenta: “Queremos, com o Brics Sindical, estabelecer uma agenda comum, que privilegie a solidariedade entre os povos em busca do fortalecimento da classe trabalhadora”.
“Nosso objetivo é que o debate econômico passe pelas questões sociais sobre o que é ou não prejudicial ao trabalho. O reconhecimento desses países ajuda na busca por melhores condições de trabalho”, explica o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.
Participam da iniciativa, que tem a simpatia de empresários e governos dos países membros, as Centrais brasileiras, quatro entidades da África, duas da Índia, uma da Rússia e uma da China.
Antes da oficialização da criação do grupo, em Fortaleza, os representantes dos trabalhadores, de todos os países membros do Brics, se encontram em Genebra (Suíça), nos dias 6 e 7 de julho, para elaborar um documento único que norteará a atuação da nova entidade.
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