Karol Assunção
Jornalista da Adital
Adital
Estudantes
chilenos/as prometem ir novamente às ruas nesta quinta-feira (11) por uma
educação pública, gratuita e de qualidade para a população. Convocada por
organizações estudantis, a manifestação conta com o apoio de entidades de
trabalhadores da área da saúde e tem como principal objetivo pedir a
participação no debate sobre o orçamento nacional de 2013.
A mobilização
está marcada para as 18h de amanhã (11) e convoca trabalhadores e trabalhadoras
para se juntarem à manifestação. Segundo informações da teleSur, a marcha
deverá sair do Parque Almargo para a Praça Italia. A atividade, entretanto,
ainda não foi autorizada pela Intendência Metropolitana de Santiago.
Os/as manifestantes exigem do Governo a garantia dos direitos da população chilena. No que diz respeito à educação, pedem que o orçamento destinado para essa finalidade seja encaminhado principalmente para o ensino público.
Lideranças estudantis, ao anunciarem a convocatória para a marcha em uma coletiva de imprensa realizada nessa terça-feira (9), reforçaram a demanda de uma educação pública, gratuita e de qualidade tanto no nível superior como no nível secundário. De acordo com Noam Titelman, presidente da Federação de Estudantes da Universidade Católica do Chile (Feuc), apenas cerca de 40% das matrículas escolares são de escolas públicas.
Os/as estudantes alertaram principalmente para como o dinheiro destinado à educação está sendo investido. Além disso, para os/as manifestantes, a discussão do orçamento nacional deve ser ampla, e não restrita apenas a um grupo de pessoas. De acordo com informações de Prensa Latina, o projeto do Governo de orçamento para 2013 prevê um aumento de 1,2 bilhão de dólares para a educação, setor que deverá receber 12,8 bilhões de dólares.
"[...] A discussão do Orçamento Nacional não é de caráter técnico reservada a economistas ou políticos profissionais, e sim um debate onde se definem as prioridades de um país e, portanto, exigimos ser parte disso. Cremos que hoje não se pode seguir entregando dinheiro em um saco furado. O Governo anuncia montantes estrambólicos para a educação, mas aplicando as mesmas receitas. A nós não interessa somente as quantidades, mas a maneira como estas são investidas, fortalecendo mediante financiamento direto às instituições, à educação pública”, destacou Gabriel Boric, presidente da Confederação de Estudantes do Chile (Fech), em coletiva de imprensa.
Os/as estudantes receberam apoio de representantes de entidades da área da saúde, como integrantes da Mesa Social da Saúde quem afirmaram que a educação, assim como a saúde, é um direito fundamental que precisa ser garantido.
Com informações de agências.
Para mais informações: https://www.facebook.com/events/108745229279335/?ref=ts&fref=ts
Os/as manifestantes exigem do Governo a garantia dos direitos da população chilena. No que diz respeito à educação, pedem que o orçamento destinado para essa finalidade seja encaminhado principalmente para o ensino público.
Lideranças estudantis, ao anunciarem a convocatória para a marcha em uma coletiva de imprensa realizada nessa terça-feira (9), reforçaram a demanda de uma educação pública, gratuita e de qualidade tanto no nível superior como no nível secundário. De acordo com Noam Titelman, presidente da Federação de Estudantes da Universidade Católica do Chile (Feuc), apenas cerca de 40% das matrículas escolares são de escolas públicas.
Os/as estudantes alertaram principalmente para como o dinheiro destinado à educação está sendo investido. Além disso, para os/as manifestantes, a discussão do orçamento nacional deve ser ampla, e não restrita apenas a um grupo de pessoas. De acordo com informações de Prensa Latina, o projeto do Governo de orçamento para 2013 prevê um aumento de 1,2 bilhão de dólares para a educação, setor que deverá receber 12,8 bilhões de dólares.
"[...] A discussão do Orçamento Nacional não é de caráter técnico reservada a economistas ou políticos profissionais, e sim um debate onde se definem as prioridades de um país e, portanto, exigimos ser parte disso. Cremos que hoje não se pode seguir entregando dinheiro em um saco furado. O Governo anuncia montantes estrambólicos para a educação, mas aplicando as mesmas receitas. A nós não interessa somente as quantidades, mas a maneira como estas são investidas, fortalecendo mediante financiamento direto às instituições, à educação pública”, destacou Gabriel Boric, presidente da Confederação de Estudantes do Chile (Fech), em coletiva de imprensa.
Os/as estudantes receberam apoio de representantes de entidades da área da saúde, como integrantes da Mesa Social da Saúde quem afirmaram que a educação, assim como a saúde, é um direito fundamental que precisa ser garantido.
Com informações de agências.
Para mais informações: https://www.facebook.com/events/108745229279335/?ref=ts&fref=ts
Estes estudantes chilenos são os mais politizados da América.
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