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As mulheres são as que mais sofrem os efeitos da
pobreza e da desigualdade social e são as mais atingidas pela vulnerabilidade
social e pela carência de políticas públicas efetivas de combate a desigualdade
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Segundo dados divulgados por ocasião do
lançamento do Plano Brasil sem Miséria, em junho de 2011, dos 16,2 milhões de
pobres extremos detectados no Brasil, 40% têm até 14 anos, 71% são negros e 47%
vivem no campo
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Os dados do IBGE não são precisos, mas,
possivelmente, a maioria sejam mulheres.
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Se o país melhora a condição da mulher, toca
exatamente no segmento mais pobre da população
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Que está mais habituado a “fazer mais com menos
recursos” e que, em regra, cuida das crianças e dos idosos
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Portanto, o recurso público aplicado na mulher
tende a ser multiplicado em melhoria de vida de crianças e idosos
José Álvaro de Lima Cardoso.
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