domingo, 2 de abril de 2017

Vizinho anti-PT ataca pesquisadora do Bolsa Família novamente

Olha o nível dos caras...


No Jornal GGN


Jornal GGN – O vizinho anti-PT da pesquisadora do Bolsa Família Walquíria Leão Rego voltou a atacá-la novamente, agora com uma mensagem ameaçadora, dizendo que “comunista bom é comunista morto”.
O episódio aconteceu no edifício onde Walquíria reside, em um bairro nobre de São Paulo – onde os panelaços costumavam ocorrer com frequência no final do governo Dilma Rousseff – e o GGN teve acesso às imagens registradas pela câmera do elevador.
Walquíria Leão Rego entrou em contato com a reportagem falando sobre o medo que sentiu no momento da abordagem.
“Aquele vizinho que ameaçou minha família , agora o fez novamente, como mostram as imagens. Entra no elevador, desabotoa a camisa e mostra de forma agressiva a camiseta com a qual foi a Avenida Paulista no último domingo, na passeata deles [dia de protesto da direita a favor da Lava Jato e das reformas de Temer], que tinha a seguinte inscrição: ‘COMUNISTA BOM É COMUNISTA MORTO’, sobre a foto do Che Guevara morto. A imagem é patética e assustadora”, relatou.
Não é a primeira vez que a posição extremista do vizinho de Walquíria contra militantes de esquerda é denunciada pela pesquisadora.
Em setembro de 2015, no ápice dos panelaços, o GGN mostrou que uma das investidas dele virou caso de polícia.
Àquela altura, já completava um ano que a família de Walquíria convivia com as provocações do vizinho, que chegara a xingar o marido da pesquisadora de “petista, ladrão e corrupto”.
A situação foi levada a uma delegacia quando, num episódio presenciado pelo porteiro, o vizinho jogou o carro, em alta velocidade, em cima da filha e neto de Walquíria.
“Mas a gente vem para a delegacia com aquela cara que você pode imaginar, de petista que vai ouvir de delegado ou outro agente que foi bem feito, que a gente tem que sofrer mesmo. É o que acontece hoje. A mídia criou um ambiente de ódio semelhante ao que fizeram no nazismo. As pessoas estão fora de controle e acham que podem agredir ou até matar um petista sem que ninguém faça nada. E se ninguém do nosso lado fizer nada, é isso o que vai acontecer”, disse a socióloga, em entrevista exclusiva ao GGN, à época.
Relembre o caso clicando aqui.

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