sábado, 10 de dezembro de 2016

Polícia investiga movimento armado que recrutou neonazistas gaúchos para lutar na Ucrânia

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/policia/noticia/2016/12/policia-investiga-movimento-armado-que-recrutou-neonazistas-gauchos-para-lutar-na-ucrania-8661153.html

2 comentários:

  1. Até tu, Eça de Queirós!!!
    Também vão te chamar de Nazista!!!
    http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/04/eca-de-queiroz-na-epoca-de-bismmarck.html

    Rui Barbosa não titubeou http://i1.wp.com/www.elyvidal.com.br/wp-content/uploads/2015/07/image.jpg em apontar o que Borrego minuciosamente narra, sobretudo no III capítulo: pg 46 http://vho.org/aaargh/fran/livres9/BORREGOdermund.pdf corroborado pelo lema de Lênin https://pp.vk.me/c637825/v637825892/184cc/7wg8-vPrSWM.jpg e as 45 metas do MANIFESTO COMUNISTA http://www.rense.com/general32/americ.htm

    https://lh4.googleusercontent.com/-Nvk5U5Y0Fls/U1VXNfW0p8I/AAAAAAACq70/0B0ZBcEH-qIpoj4EDqkiDUyuogKHs-6_wCL0B/w459-h563-no/4dcd33a2-936f-4a30-a42b-92179cc97e04.jpg

    ​http://wp.clicrbs.com.br/casodepolicia/2016/12/08/policia-investiga-movimento-armado-que-recrutou-neonazistas-gauchos-para-lutar-na-ucrania/comment-page-1/?topo=13#comment-15214

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  2. As principais raízes da ‘árvore’ conhecida como ‘Capitalismo’ foram a PIRATARIA, ESCRAVIDÃO, e a PILHAGEM COLONIAL. Para se garantir ainda elaborou um clone de si: o COMUNISMO.

    https://pt.scribd.com/doc/75948728/Luis-Maschalko-Os-Conquistadores-Do-Mundo-Os-verdadeiros-criminosos-de-guerra

    “Para a cultura Guarani”, conforme registra Pierre Clastres em SOCIEDADE CONTRA O ESTADO, http://tupi.fflch.usp.br/sites/tupi.fflch.usp.br/files/A%20sociedade%20contra%20o%20Estado.pdf “não é mais possível a procura da Terra sem Mal. E esse pensamento selvagem, que quase cega por tanta luz, nos diz que o lugar de nascimento do Mal, da fonte da infelicidade, é o UM. Conscientes que o UM é o mal, eles diziam de aldeia em aldeia, e as pessoas os seguiam na procura do Bem – na busca do não UM. É por isso que acreditamos poder revelar, sob a equação metafísica que iguala o Mal ao UM , uma outra equação mais secreta, e de ordem política, que diz que o UM é o Estado.

    O Estado, é instrumento que permite à classe dominante exercer sua dominação violenta sobre as classes dominadas A sociedade primitiva sabe, por natureza, que A VIOLÊNCIA É A ESSÊNCIA DO PODER. Nesse saber se enraíza a preocupação de MANTER CONSTANTEMENTE AFASTADO um do outro do poder e a instituição, o comando e o chefe. E é o campo mesmo da palavra que assegura a demarcação e traça a linha divisória.

    Forçando o chefe a mover-se somente no elemento da palavra, isto é, no extremo oposto da violência, a tribo SE ASSEGURA de que todas as coisas permanecem em seu lugar, DE QUE O EIXO DO PODER RECAIA SOBRE O CORPO EXCLUSIVO DA SOCIEDADE e que nenhum deslocamento das forças virá conturbar a ordem social. O DEVER de palavra DO CHEFE, esse fluxo constante de palavra vazia que ele deve à tribo, é a sua dívida infinita, a garantia que proíbe que o homem de palavra se torne homem de poder.

    TUDO SE DESSARRUMA, por conseguinte, QUANDO A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO SE AFASTA DE SEU OBJETIVO INICIAL, QUANDO, EM VEZ DE PRODUZIR APENAS PARA SI MESMO, O HOMEM PRIMITIVO PRODUZ TAMBÉM PARA OS OUTROS, sem troca e sem reciprocidade. Só então pode-se falar em trabalho: quando a regra igualitária de troca deixa de constituir o CÓDIGO CIVÍL da sociedade, quando a atividade de produção visa a satisfazer a necessidade dos outros, QUANDO A REGRA DE TROCA É SUBSTITUÍDA PELO TERROR DA DÍVIDA.

    Para que haja o aparecimento do estado, é necessário pois, que exista antes – DIVISÃO DA SOCIEDADE EM CLASSES SOCIAIS ANTAGÔNICAS, LIGADAS ENTRE SI POR RELAÇÃO DE EXPLORAÇÃO. Por conseguinte, a estrutura da sociedade – a divisão em classes – deveria preceder a emergência da máquina estatal. Observa-se a fragilidade dessa concepção meramente instrumental do Estado. Se a sociedade é organizada por opressores capazes de explorar os oprimidos, é que essa CAPACIDADE DE IMPOR A ALIENAÇÃO repousa sobre o uso de uma força, isto é, sobre o que faz da própria substância do Estado “MONOPÓLIO DA VIOLÊNCIA FÍSICA LEGÍTIMA”.

    A que necessidade responderia desde então a existência de um Estado, uma vez que sua essência – A VIOLÊNCIA – é imanente à DIVISÃO DA SOCIEDADE, já que é, nesse sentido, dada antecipadamente na opressão exercida por um grupo social sobre os outros?

    As sociedades primitivas são sociedades sem Estado porque, nelas o Estado é impossível. A história dos povos que têm uma história é, dir-se-á história da luta de classes. A história dos povos sem história é, dir-se-á com ao menos tanta verdade, a história da sua luta contra o Estado….” –

    O ESTADO COMUNISTA

    https://pp.vk.me/c836424/v836424892/19ed7/BuJRAAlMYeY.jpg

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