Andrea Germanos, Common Dreams. Da Carta Maior.
Os mais ricos do mundo podem celebrar 2016 como um ano emblemático.
Isso de acordo com o Índex de Bilionários da Bloomberg. A Bloomberg escreveu na quarta-feira que:
As maiores fortunas do planeta passaram o ano com perdas e ganhos de $4.8 trilhões de valor líquido diário, subindo 5.7% para $4.4 trilhões no dia 27 de dezembro, de acordo com o Índex de Bilionários da Bloomberg.
Isso se traduz em mais $237 bilhões para o mais ricos em comparação ao início do ano, de acordo com os rankings do índex.
O investidor norte-americano, Warren Buffet, conquistou o maior ganho, aumentando sua riqueza em $11.8 bilhões ao longo do ano. Apoiador notório de Hillary Clinton durante sua campanha presidencial, o chefe da Berkshire Hathaway “tem se dado bem com a vitória de Donald Trump”, de acordo com a CNBC mês passado.
A Bloomberg nota que ele “reivindicou seu posto como segunda pessoa mais rica do mundo dois dias depois de a vitória de Trump incitar uma corrida que veio a aumentar a riqueza de Buffet em 19% para $74.1 bilhões.” De fato, a Bloomberg adiciona,
Os bilionários norte-americanos – incluindo Buffet – favoreceram a rival de Trump, Clinton. Ainda assim, eles lucraram com sua vitória quando adicionaram $77 bilhões às suas fortunas na corrida pós-eleição alimentada por expectativas de que as regulações seriam amenizadas e a indústria norte-americana se beneficiaria.
Também reivindicando seu posto entre os cinco mais ricos do ano está o furacão do fracking e conselheiro de energia de Trump, Harold Hamm. São os bilionários em seu setor de energia, mineração e metais que fazem da melhor categoria no ranking, nota a Bloomberg.
“A fortuna de Hamm”, continua a Bloomberg, “foi impulsionada pelo fortalecimento do preço do petróleo e pelas expectativas de que a administração Trump irá acabar com as regulações de combustíveis fóssil. Hamm adicionou $8.4 bilhões mais que duplicando sua fortuna em $15.3 bilhões”.
Os novos rankings aparecem enquanto é relatado o aumento da desigualdade nos EUA e no mundo.
O homenageado com o Prêmio Nobel, Muhammad Yunus, declarou esse mês que vão de riqueza global é “uma bomba relógio e um grande perigo para o mundo”, ainda assim, o assunto não conseguiu conquistar a atenção da mídia corporativa.
Enquanto isso, Trump, que presidirá com o que seria, possivelmente, o gabinete mais rico já visto, propôs um plano de impostos que beneficiaria os lares mais ricos.
Isso de acordo com o Índex de Bilionários da Bloomberg. A Bloomberg escreveu na quarta-feira que:
As maiores fortunas do planeta passaram o ano com perdas e ganhos de $4.8 trilhões de valor líquido diário, subindo 5.7% para $4.4 trilhões no dia 27 de dezembro, de acordo com o Índex de Bilionários da Bloomberg.
Isso se traduz em mais $237 bilhões para o mais ricos em comparação ao início do ano, de acordo com os rankings do índex.
O investidor norte-americano, Warren Buffet, conquistou o maior ganho, aumentando sua riqueza em $11.8 bilhões ao longo do ano. Apoiador notório de Hillary Clinton durante sua campanha presidencial, o chefe da Berkshire Hathaway “tem se dado bem com a vitória de Donald Trump”, de acordo com a CNBC mês passado.
A Bloomberg nota que ele “reivindicou seu posto como segunda pessoa mais rica do mundo dois dias depois de a vitória de Trump incitar uma corrida que veio a aumentar a riqueza de Buffet em 19% para $74.1 bilhões.” De fato, a Bloomberg adiciona,
Os bilionários norte-americanos – incluindo Buffet – favoreceram a rival de Trump, Clinton. Ainda assim, eles lucraram com sua vitória quando adicionaram $77 bilhões às suas fortunas na corrida pós-eleição alimentada por expectativas de que as regulações seriam amenizadas e a indústria norte-americana se beneficiaria.
Também reivindicando seu posto entre os cinco mais ricos do ano está o furacão do fracking e conselheiro de energia de Trump, Harold Hamm. São os bilionários em seu setor de energia, mineração e metais que fazem da melhor categoria no ranking, nota a Bloomberg.
“A fortuna de Hamm”, continua a Bloomberg, “foi impulsionada pelo fortalecimento do preço do petróleo e pelas expectativas de que a administração Trump irá acabar com as regulações de combustíveis fóssil. Hamm adicionou $8.4 bilhões mais que duplicando sua fortuna em $15.3 bilhões”.
Os novos rankings aparecem enquanto é relatado o aumento da desigualdade nos EUA e no mundo.
O homenageado com o Prêmio Nobel, Muhammad Yunus, declarou esse mês que vão de riqueza global é “uma bomba relógio e um grande perigo para o mundo”, ainda assim, o assunto não conseguiu conquistar a atenção da mídia corporativa.
Enquanto isso, Trump, que presidirá com o que seria, possivelmente, o gabinete mais rico já visto, propôs um plano de impostos que beneficiaria os lares mais ricos.
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