sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


Projeto do mínimo é assinado  e tramita em fevereiro na Alesc

Publicado em: 27/01/2012   -  www.fiescnet.com.br
Governador de SC assina projeto do mínimo regional        -  foto: Fernando Willadino)
    Florianópolis, 27.1.2012 - O governador Raimundo Colombo assinou nesta sexta-feira (27), o projeto de lei com os novos valores das quatro Projeto do mínimo é assinado na FIESC e tramita em fevereiro na Alescfaixas do piso estadual de Santa Catarina. Colombo anunciou que já conversou com o presidente da Assembleia Legislativa, Gelson Merísio, para que na abertura dos trabalhos do Legislativo, em fevereiro, o projeto tenha rápida tramitação.

    O ato de assinatura do projeto de lei, elaborado com os valores negociados entre trabalhadores e empregadores, contou com a presença de lideranças sindicais das centrais, federações e sindicatos de trabalhadores e das federações que representam o setor empresarial.

    O presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, Altamiro Perdoná, e o diretor da Federação dos Trabalhadores no Comércio, Ivo Castanheira, salientaram a importância do encontro e pediram urgência na tramitação do projeto na Assembleia Legislativa. "Nenhum outro estado tem processo tão democrático e bem discutido como Santa Catarina para definir o mínimo estadual", disse Catanheira. "É um momento histórico para Santa Catarina, pela maneira como o assunto foi tratado pelas partes que negociaram pelos trabalhadores e pelo segmento patronal. Ganharam trabalhadores e empresários", disse Perdoná.

    O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, e o presidente da Federação das Empresas de Transporte (Fetrancesc), Pedro Lopes, falaram em nome dos empresários. "O que tivemos foi uma grande convergência e este ato tem significado especial, pois estão na mesa o governador e os representantes dos trabalhadores e dos empresários. Não é a primeira, nem será a última vez que temos as honra de nos reunir", disse Côrte. "Nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida e as condições para os trabalhadores. A competitividade das empresas passa também pelas boas relações entre o segmento laboral e o de empregadores", acrescentou. Os depoimentos dos trabalhadores mostram a harmonia no processo, destacou Lopes. "Para esse entendimento, evoluímos dentro da realidade e isso deve seguir nos próximos anos, para buscar as soluções que afetam todos os setores", disse.

    O governador descatou o amadurecimento das relações. "O acordo evita a necessidade de arbitrar um conflito. Parabenizo por construir isso. Harmonia impacta positivamente a vida das pessoas", disse.

    Os índices acordados entre as centrais de trabalhadores e as federações empresariais variam entre 9,6% e 11,1% (veja abaixo), elevando os pisos que valerão para este ano para valores entre R$ 700 e R$ 800. A primeira faixa do mínimo catarinense, que estava em R$ 630, foi a que teve o maior reajuste (11,1%) e foi para R$ 700. A segunda faixa passou de R$ 660 para R$ 725, com elevação de 9,8%, a terceira de R$ 695 para 764 e a quarta de R$ 730 para R$ 800.




    Elmar Meurer
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