A nossa tese se confirmou.
O modesto crescimento do consumo das famílias, detectado pelo IBGE e festejado pelo governo federal como grande vitória, porque evitou maiores queda no PIB, foi na verdade o resultado de um processo abrupto e brutal de reconcentração de renda.
A renda das famílias mais ricas, que ganham mais de 17 mil reais ao mês, cresceu 10% enquanto a das classes D e E caiu 3%.
O Valor (leia-se Globo) dá a notícia como se fosse a coisa mais normal do mundo.
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