Por Eduardo Guimarães, no blog da Cidadania.
Dentro de quase sessenta dias o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá que comparecer a Curitiba para ser interrogado pelo juiz Sergio Moro no âmbito de um dos vários processos abertos contra si recentemente. Esse interrogatório está marcado para 3 de maio.
Curitiba, vale lembrar, é hoje uma das cidades mais antipetistas do Brasil. Provavelmente, mais do que São Paulo. Lula irá depor no ambiente mais hostil a si em todo o país.
O antipetismo das classes média e alta curitibanas se deve, obviamente, a ser lá, na capital paranaense, o Quartel General do Juiz Sergio Moro, bem como da Operação Lava Jato, até aqui meramente uma caçada ao PT e a aliados e ex-aliados do PT.
Basta ir a qualquer fórum antipetista nas redes sociais para ver que já surgem planos de ataque a Lula quando for a Curitiba depor. Não surpreende, pois, que o antipetismo da Morolândia queira ir ao depoimento de Lula, até para produzir imagens para os telejornais.
Cenas de Lula sendo insultado por manifestantes quando chegar às cercanias do recinto onde será interrogado já são objeto de desejo não só da mídia antipetista, mas de cada um dos buracos onde o fascismo tupininquim se esconde.
Mas também há boatos de que estaria havendo articulação de movimentos sociais da região para irem apoiar Lula em um momento em que seus inimigos tentarão extrair lucro político do processo judicial em questão.
O anúncio público do depoimento de Lula não deixa outra solução à militância petista que não seja se organizar para se contrapor aos ataques que o ex-presidente fatalmente receberá da militância antipetista quando chegar ao local determinado por Moro para o interrogatório.
Vale, pois, uma reflexão sobre como enfrentar a direita curitibana.
Curitiba é uma das cidades brasileiras na qual a esquerda vive encurralada por uma maioria reacionária, truculenta e disposta a tudo para falar mais alto. Na verdade, o Paraná é um Estado “de direita”, em uma região onde a esquerda é mais fraca, o Sul.
É lícito supor, então, que não será fácil organizar resistência ao ataque que está sendo preparado contra Lula. Gente de São Paulo e de outras partes do país terá que ir a Curitiba apoiar o presidente. Eu mesmo já estou tratando de comprar minha passagem.
Dentro de quase sessenta dias o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá que comparecer a Curitiba para ser interrogado pelo juiz Sergio Moro no âmbito de um dos vários processos abertos contra si recentemente. Esse interrogatório está marcado para 3 de maio.
Curitiba, vale lembrar, é hoje uma das cidades mais antipetistas do Brasil. Provavelmente, mais do que São Paulo. Lula irá depor no ambiente mais hostil a si em todo o país.
O antipetismo das classes média e alta curitibanas se deve, obviamente, a ser lá, na capital paranaense, o Quartel General do Juiz Sergio Moro, bem como da Operação Lava Jato, até aqui meramente uma caçada ao PT e a aliados e ex-aliados do PT.
Basta ir a qualquer fórum antipetista nas redes sociais para ver que já surgem planos de ataque a Lula quando for a Curitiba depor. Não surpreende, pois, que o antipetismo da Morolândia queira ir ao depoimento de Lula, até para produzir imagens para os telejornais.
Cenas de Lula sendo insultado por manifestantes quando chegar às cercanias do recinto onde será interrogado já são objeto de desejo não só da mídia antipetista, mas de cada um dos buracos onde o fascismo tupininquim se esconde.
Mas também há boatos de que estaria havendo articulação de movimentos sociais da região para irem apoiar Lula em um momento em que seus inimigos tentarão extrair lucro político do processo judicial em questão.
O anúncio público do depoimento de Lula não deixa outra solução à militância petista que não seja se organizar para se contrapor aos ataques que o ex-presidente fatalmente receberá da militância antipetista quando chegar ao local determinado por Moro para o interrogatório.
Vale, pois, uma reflexão sobre como enfrentar a direita curitibana.
Curitiba é uma das cidades brasileiras na qual a esquerda vive encurralada por uma maioria reacionária, truculenta e disposta a tudo para falar mais alto. Na verdade, o Paraná é um Estado “de direita”, em uma região onde a esquerda é mais fraca, o Sul.
É lícito supor, então, que não será fácil organizar resistência ao ataque que está sendo preparado contra Lula. Gente de São Paulo e de outras partes do país terá que ir a Curitiba apoiar o presidente. Eu mesmo já estou tratando de comprar minha passagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário