Mauro Santayama, em seu blog
Discretamente, com exceção da blogosfera – o maior jornal econômico do país deu a notícia em uma página interna do terceiro caderno, com uma nota de canto de rodapé de uma coluna por menos de 8 centímetros de altura – o Brasil está aumentando suas quotas – logo, o seu poder– no Fundo Monetário Internacional, segundo informou, na semana passada, a instituição, que finalmente concluiu uma reforma destinada a dar a cada país uma posição um pouco mais congruente com o seu peso na economia mundial.
Para tristeza dos saudosistas do
tempo em que as missões do FMI eram freqüentes, seus técnicos mandavam e desmandavam
no governo e eram recebidos aqui como vice-reis - devíamos no final do governo
FHC 40 bilhões de dólares ao Fundo - faremos parte, a partir deste ano, do clube
que reúne as 10 maiores economias do Fundo Monetário Internacional.
Nós e a China, a Rússia e a Índia,
nossos parceiros no Banco dos BRICS, além dos EUA, da Alemanha, do Reino Unido,
da França, da Itália e do Japão.
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