Por Altamiro Borges, em seu blog
Nesta segunda-feira (5), a partir das 11 horas, as principais centrais sindicais do país farão um protesto diante do consulado dos EUA em São Paulo. O objetivo é condenar a decisão do presidente Donald Trump, que anunciou na semana passada que irá impor uma sobretaxa de 25% nas importações de aço e de 10% nas de alumínio. A medida deve afetar duramente o setor de minérios no Brasil, resultando em mais falências e desemprego. Enquanto o usurpador Michel Temer, que assaltou o poder com o apoio do império ianque, promove o entreguismo das empresas e das riquezas nacionais – como o pré-sal –, Donald Trump fecha a economia dos EUA. Vale o ditado: façam o que falo, não façam o que eu faço!
Como as centrais sindicais alertam em seu manifesto, a decisão unilateral do governo estadunidense terá impacto negativo na economia brasileira, “com a diminuição da produção e, consequentemente, dos empregos”, e deverá acirrar ainda mais as tensões comerciais, diplomáticas e militares no planeta. O protesto desta segunda-feira visa “preservar milhares de empregos que serão perdidos na cadeia produtiva do setor e a cota de exportação” e também pressionar o covil entreguista de Michel Temer a acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a adoção da nova tarifa. Confira abaixo o manifesto:
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Nesta segunda-feira (5), a partir das 11 horas, as principais centrais sindicais do país farão um protesto diante do consulado dos EUA em São Paulo. O objetivo é condenar a decisão do presidente Donald Trump, que anunciou na semana passada que irá impor uma sobretaxa de 25% nas importações de aço e de 10% nas de alumínio. A medida deve afetar duramente o setor de minérios no Brasil, resultando em mais falências e desemprego. Enquanto o usurpador Michel Temer, que assaltou o poder com o apoio do império ianque, promove o entreguismo das empresas e das riquezas nacionais – como o pré-sal –, Donald Trump fecha a economia dos EUA. Vale o ditado: façam o que falo, não façam o que eu faço!
Como as centrais sindicais alertam em seu manifesto, a decisão unilateral do governo estadunidense terá impacto negativo na economia brasileira, “com a diminuição da produção e, consequentemente, dos empregos”, e deverá acirrar ainda mais as tensões comerciais, diplomáticas e militares no planeta. O protesto desta segunda-feira visa “preservar milhares de empregos que serão perdidos na cadeia produtiva do setor e a cota de exportação” e também pressionar o covil entreguista de Michel Temer a acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a adoção da nova tarifa. Confira abaixo o manifesto:
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Diante do anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que
assinará a adoção de tarifas à importação de aço e alumínio para
proteger os produtores americanos, as centrais sindicais, preocupadas
com os empregos, preparam atos e manifestações em diversos locais.
O anúncio da medida causa enorme preocupação de que, se a taxação for confirmada, as exportações brasileiras de aço e alumínio serão afetadas, com diminuição da produção e, consequentemente, dos empregos no Brasil. A intenção é preservar milhares de empregos que serão perdidos na cadeia produtiva do setor e a cota de exportação.
É importante também o governo brasileiro buscar negociação com governo americano, acionar a OMC (Organização Mundial do Comércio) visando diminuir os impactos da adoção da tarifa imposta pelos Estados Unidos.
Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força) - Presidente da Força Sindical
Vagner Feitas - Presidente da CUT
Ricardo Patah - Presidente da UGT
Adilson Araújo - Presidente da CTB
José Calixto - Presidente da NCST
Antonio Neto - Presidente da CSB
Miguel Torres - presidente da CNTM/Força Sindical
Paulo Cayres - presidente da CNM/CUT
O anúncio da medida causa enorme preocupação de que, se a taxação for confirmada, as exportações brasileiras de aço e alumínio serão afetadas, com diminuição da produção e, consequentemente, dos empregos no Brasil. A intenção é preservar milhares de empregos que serão perdidos na cadeia produtiva do setor e a cota de exportação.
É importante também o governo brasileiro buscar negociação com governo americano, acionar a OMC (Organização Mundial do Comércio) visando diminuir os impactos da adoção da tarifa imposta pelos Estados Unidos.
Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força) - Presidente da Força Sindical
Vagner Feitas - Presidente da CUT
Ricardo Patah - Presidente da UGT
Adilson Araújo - Presidente da CTB
José Calixto - Presidente da NCST
Antonio Neto - Presidente da CSB
Miguel Torres - presidente da CNTM/Força Sindical
Paulo Cayres - presidente da CNM/CUT
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